O Programa vem atender à necessidade em formação de pesquisadores defensores da saúde e da vida saudável, que vai além da ausência de doenças para a promoção da saúde das pessoas, utilizando uma abordagem crítica, ética e reflexiva, capaz de construir novos conhecimentos em benefício da sociedade.
O Programa de Pós-Graduação em Promoção de Saúde tem como objetivo formar recursos humanos, pesquisadores e docentes que integrem suas pesquisas às políticas, práticas e estratégias em Promoção da Saúde. Alinha-se à missão institucional da Unifran, ao contribuir efetivamente e de modo sustentável para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e o progresso da sociedade.
Nossa missão é promover saúde e contribuir para a ciência, proporcionando uma alternativa de excelência acadêmica aos graduados interessados em ingressar em Programas de Pós-Graduação e desenvolver pesquisas nacionais e internacionais, mediante programas e políticas de intercâmbio.
O PPG em Promoção de Saúde disponibiliza a um público alvo multiprofissional o processo seletivo com 20 vagas anuais para o Mestrado e 06 vagas para o Doutorado.
Setor de Apoio Acadêmico
Fone:
(16) 3711-8829E-MAIL:
promocaodesaude@unifran.edu.brProfa. Dra. Marisa Afonso Andrade Brunherotti
Profa. Dra. Marina Garcia Manochio-Pina
Profa. Dra. Marisa Afonso Andrade Brunherotti
Vice-coordenação
Profa. Dra. Marina Garcia Manochio-Pina
O Programa de Pós-graduação em Promoção de Saúde da Universidade de Franca foi criado em 1999 e foi o primeiro do Brasil. Desde então, o grupo de docentes do Programa vem participando das discussões sobre formação em Promoção de Saúde no contexto brasileiro e internacional. O referencial teórico da Promoção da Saúde fundamentou e orientou, também a criação do primeiro curso da América Latina, em nível de Doutorado, em 2011.
Os estudos imersos nessa temática aspiram na diversidade de atores e cenários para ampliar intervenções significativas em termos de aquisições positivas em saúde, que incluam solidariedade, cidadania, equidade, empoderamento, importância da participação coletiva e da aquisição de habilidades individuais e coletivas neste processo.
Para alcançar as premissas em Promoção da Saúde, conta-se com a diversidade do corpo docente e discentes. Atualmente, o corpo docente permanente é composto por: biólogos, enfermeiro, educadores físicos, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, farmacêutica e assistente social. Também conta com o apoio de professores colaboradores. O Programa conta com duas linhas de pesquisa e seis projetos que postulam a melhoria e o alcance da boa saúde, que melhora a qualidade de vida, aumenta a capacidade para aprender, fortalece as famílias e comunidades e melhora a produtividade da força de trabalho.
As práticas em Promoção de Saúde são parte de processos políticos e de ação social, que precisam ser constantemente revistas, de maneira a atender às necessidades contemporâneas. O Programa se insere na área Interdisciplinar e obteve nota quatro (4) na última avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
O Programa de Pós-graduação em Promoção de Saúde da Universidade de Franca foi criado em 1999 e foi o primeiro do Brasil. Desde então, o grupo de docentes do Programa vem participando das discussões sobre formação em Promoção de Saúde no contexto brasileiro e internacional. O referencial teórico da Promoção da Saúde fundamentou e orientou, também a criação do primeiro curso da América Latina, em nível de Doutorado, em 2011.
Os estudos imersos nessa temática aspiram na diversidade de atores e cenários para ampliar intervenções significativas em termos de aquisições positivas em saúde, que incluam solidariedade, cidadania, equidade, empoderamento, importância da participação coletiva e da aquisição de habilidades individuais e coletivas neste processo.
Para alcançar as premissas em Promoção da Saúde, conta-se com a diversidade do corpo docente e discentes. Atualmente, o corpo docente permanente é composto por: biólogos, enfermeiro, educadores físicos, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, farmacêutica e assistente social. Também conta com o apoio de professores colaboradores. O Programa conta com duas linhas de pesquisa e seis projetos que postulam a melhoria e o alcance da boa saúde, que melhora a qualidade de vida, aumenta a capacidade para aprender, fortalece as famílias e comunidades e melhora a produtividade da força de trabalho.
As práticas em Promoção de Saúde são parte de processos políticos e de ação social, que precisam ser constantemente revistas, de maneira a atender às necessidades contemporâneas. O Programa se insere na área Interdisciplinar e obteve nota quatro (4) na última avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Acesse as publicações do Programa de Pós-graduação em Promoção de Saúde da UNIFRAN na página das Bibliotecas ou clicando aqui.
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Promoção da Saúde
Esta linha de pesquisa envolve uma abordagem interdisciplinar para os estudos de políticas e práticas em Promoção da Saúde, abordando estratégias para a formação profissional, estudos conceituais, intervencionais e empíricos, visando subsidiar a construção de conhecimentos em Promoção da Saúde. Nesta linha se inserem os seguintes projetos: Atividade física, nutrição e práticas complementares em Promoção da Saúde e; Subsídios para práticas, políticas e avaliações em Promoção da Saúde; Educação e formação profissional em Promoção da Saúde.
Promoção da Saúde
Esta linha de pesquisa envolve uma abordagem interdisciplinar para estudos do desenvolvimento social, os fatores a ele associados e suas implicações com a sustentabilidade, ambiente e tecnologias, visando o bem coletivo, diminuição das desigualdades e a melhoria da qualidade de vida. Nesta linha se inserem os seguintes projetos: Desenvolvimento humano, proteção social e sustentabilidade; Estudo de determinantes ambientais e tecnologia em saúde e; Promoção da saúde no trabalho
Estrutura Curricular – Doutorado
Duração: O Programa de Mestrado deverá ser concluído no prazo mínimo de 18 meses, e no prazo máximo de 24 meses, durante os quais deverão ser integralizados 82 créditos, equivalentes, sendo 32 créditos em disciplinas e atividades programadas e 50 créditos em elaboração e defesa da Dissertação de Mestrado.
Integralização de Créditos: para integralização dos 40 créditos em disciplinas, o pós-graduando deverá cursar todas as disciplinas de núcleo comum (obrigatórias). Poderá haver aproveitamento de créditos do Mestrado realizado (mediante aprovação do colegiado de pós-graduação). As disciplinas optativas deverão ser cursadas de acordo com o parecer do docente orientador do pós-graduando.
Estrutura Curricular – Mestrado
Duração: O Programa de Mestrado tem a duração de 2 anos, durante os quais deverão ser integralizados 82 créditos, equivalentes, sendo 32 créditos em disciplinas e atividades programadas e 50 créditos em elaboração e defesa da Dissertação de Mestrado.
Integralização de Créditos: para integralização dos 32 créditos em disciplinas, o pós-graduando deverá cursar todas as disciplinas de núcleo comum (obrigatórias). As disciplinas optativas deverão ser cursadas de acordo com o parecer do docente orientador do pós-graduando.
Compreensão das transformações econômicas, sociais, demográficas no cenário global e as repercussões no progresso da sociedade, condições de vida e saúde das pessoas. Fundamentação do território enquanto o lugar da residência e do exercício da vida, condicionado pelos determinantes sociais e ao mesmo tempo condicionando o processo de saúde-doença. Abrange de modo interdisciplinar a pobreza, desigualdades, violência, participação e controle social em saúde (02 créditos – Optativa).
ALEXANDRE, V. P.; ROCHA, D.G.; LIMA, J.R; MARCELO, V.C; SILVA, A. Implementação da intersetorialidade: Parceria universidade-serviço-comunidade para a reorientação de políticas públicas. In: A.M. SPERANDIO (Org), O processo de avaliação das experiências locais do Projeto Ações Intersetoriais em Promoção da Saúde–AIPS: Buscando as igualdades a partir das diferenças (p.51-61). Rio de Janeiro: ABRASCO, 2009.
BATISTELA, C. A. F.; FONSECA & A. D. Corbo (Org.). O território e o processo saúde doença, p. 25-86. Rio de Janeiro: EPSJV/FIOCRUZ. 2007.
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______. Caderno de educação popular em saúde. Brasília: Ministério da Saúde. 2007.
BONFIM, L. A. (Trad) Família contemporânea e saúde: significado, práticas e políticas públicas. Coleção criança, mulher e saúde. São Paulo: Ed. Fio Cruz, 2014.
BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. A saúde e seus determinantes sociais. Physis [online]. 2007, vol.17, n.1, pp. 77-93.
CAMPOS, G.W. S; CARVALHO, Y. M; MINAYO, M. C.; DRUMOND, J. M; AKERMAN, M. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo, Rio de Janeiro: Hucitec, Ed. Fio Cruz, 2012.
COMISSÃO NACIONAL DE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. As causas sociais das iniquidades em saúde no Brasil. Relatório final. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 2008.
COELHO, J. S. Construindo a participação social no SUS: um constante repensar em busca de equidade e transformação. Saúde soc. [online]. 2012, v.21, n.1, p: 138-151.
DROIT, R. Tolerância. São Paulo: Ed. Contexto, 2017.
GOMES, R. M. G. Humanização e desumanização no trabalho da saúde. São Paulo: Ed. Fio Cruz, 2017.
PINSK, J. Brasil no contexto 1987-2017. São Paulo: Ed. Contexto, 2017.
Fundamentos da ética na pesquisa interdisciplinar na área da Promoção da Saúde, que envolvam seres humanos e boas práticas científicas. Compreensão da importância da integridade e da conduta responsável na elaboração das pesquisas, divulgação e aplicação de resultados (02 créditos – Obrigatória).
BARBOSA, A.S.; CORRALES, C.M.; SILBERMAN, M. Controvérsias sobre a revisão ética de pesquisas em ciências humanas e sociais pelo Sistema CEP/CONEP. Revista Biomédica, Brasília, DF, p. 482-492, set./dez, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília, DF: CNS, 2012.
______ Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 510, de 05 de abril de 2016. Brasília, DF: CNS, 2016.
______ Ministério da Saúde. Sistema Nacional de Informações Sobre Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos. Brasília, DF: Sisnep, 2016.
BROOKS, R.; TE RIELE, K.; MAGUIRE, M. Ética e pesquisa em educação. Tradução de Janete Bridon. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2017.
CONEP. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Plataforma Brasil é apresentada à comunidade científica. Brasília, DF: Conep, 2011.
GOLDIM, J.R. Bioética e pesquisa no Brasil. In: KIPPER, Délio José (Org.). Ética, teoria e prática: uma visão multidisciplinar. Porto Alegre: Pucrs, 2006. p. 17-28.
GRISOTTI, M. A ética em pesquisa com seres humanos: desafios e novas questões. Revista Brasileira de Sociologia, Porto Alegre, v. 3, n. 5, p. 159-176, jan./jun. 2015.
GUERRIERO, I.C.Z. A Resolução 510/16: diretrizes éticas para pesquisas em ciências humanas e sociais. Caderno de Terapia Ocupacional, São Carlos, v. 24, n. 3, p. 429-433, 2016a.
GUERRIERO, I.C.Z. Resolução n. 510 de 07 de abril de 2016 que trata das especificidades éticas das pesquisas nas ciências humanas e sociais e de outras que utilizam metodologias próprias dessas áreas. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n. 8, p. 2619-2630, 2016b.
MAINARDES, J. A ética na pesquisa em educação: panorama e desafios pós-Resolução CNS n. 510/2016. Educação, Porto Alegre, v. 40, n. 2, p. 160-173, maio/ago. 2017.
PLATAFORMA BRASIL. Submissão de projetos de pesquisa: versão 3.0. Brasília, DF: [s. n.], 2016. Disponível em: <http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf>.
Fundamentação para elaboração de pesquisa científica, de caráter interdisciplinar em Promoção da Saúde, considerando os aspectos conceituais e metodológicos nas abordagens qualitativas, quantitativas e mista. Descrição dos principais delineamentos de estudos e as normas técnicas para formatação das dissertações e teses, segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) (04 créditos – Obrigatória).
AQUINO, I.S. Como ler artigos científicos. 3. São Paulo Saraiva 2012. E-book UNIFRAN.
BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9. reimp. 2014 158 p.
FREITAS, I.C.F.F.; SILVA, C.N.; ADAN, L.F.F.; KITAOKA, E.G.; PAOLILO, R.B.; VIEIRA, L.A. Pesquisa qualitativa em saúde: um olhar inovador sobre a produção do conhecimento científico. Revista Baiana de Saúde Pública, v. 35, p. 1001-1012, 2010.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. Rio de Janeiro Atlas 2017.
KOLLER, S.H.; COUTO, M.C.P.P.; HOHENDORFF, J.V. Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014, 192 p.
LUNA FILHO, B. A ciência e a arte de ler artigos médicos. São Paulo: Atheneu, p. 81-97, 2010.
MINAYO, M.C.S. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva, 17(3):621-626, 2012.
PÁDUA, E.M.M. Metodologia da pesquisa: Abordagem teórico-prática. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. 120p.
TURATO, E.R. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev Saúde Pública, v.39, n.3, p. 507-14, 2005.
VIERA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. 14. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 192p.
VOLPATO, G.L. Guia prático para redação científica. Botucatu: Best Writing, 2015.
Apresentação de temas interdisciplinares emergentes na área da Promoção da Saúde. Discussão do projeto, visando capacitar o pós-graduando para elaboração da dissertação de Mestrado (01 crédito – Obrigatória).
BUNTON, R.; BURROWS, R.; NETTLETON, S. The Sociology of Health Promotion: Critical Analyses of Consumption, Lifestyle and Risk. London: Taylor & Francis, 2003.
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
ECO, U. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2010.
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2014.
PHILIPPI JR, A.; SILVA NETO, A.J. Interdisciplinaridade em ciência, tecnologia e Inovação. Barueri: Manole, 2011.
RUTH, M. Handbook of Research methods and Applications in Environmental Studies. Massachusetts: Edward Elgar Publishing, 2015.
SANTOS, P.A. Metodologia da pesquisa social: da proposição de um problema à redação e apresentação do relatório. São Paulo: Atlas, 2015 (e-book).
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
TRIVINOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais – A Pesquisa Qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas, 2012.
Estudo dos conceitos e das inter-relações entre atividade física e exercício físico, abordando seus efeitos na saúde e ressaltando o estilo de vida ativo como estratégia para a Promoção da Saúde das pessoas. Além disso, apresenta e discute políticas públicas de nutrição e pesquisas relacionadas ao estado nutricional e consumo alimentar, como forma de promoção da saúde, prevenção e controle das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). (02 créditos – Optativa).
BOOTH, F.W.; ROBERTS, C.K.; LAYE, M.J. Lack of exercise is a major cause of chronic diseases. Compr Physiol. v. 2, n. 2, p. 1143–1211, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para População Brasileira. 2014. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira.pdf
________Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2017: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2017 – Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
________Ministério da Saúde. Manual instrutivo: implementando o guia alimentar para a população brasileira em equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde; Universidade de São Paulo. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
GUERRA, P.H.; FARIAS JÚNIOR, J.C.; FLORINDO, A.A. Sedentary behavior in Brazilian children and adolescents: a systematic review.Revista Saude Publica.v. 50, n. 9, 2016.
COELHO, C.S. VERDI, M.I.M. Políticas e programas de atividade física: uma crítica à luz da promoção da saúde. Saúde & Transformação Social, v.6, n. 3, p. 96-108, 2013.
MORETTI, A. C. et al. Práticas corporais/atividade física e políticas públicas de promoção da saúde. Saude sociedade, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 346-354, 2009.
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RIBEIRO, E.H.C. et al. Avaliação da efetividade de intervenções de promoção da atividade física no Sistema Único de Saúde. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 51, 56, 2017.
Conhecimento da relação entre envelhecimento saudável e os direitos sociais, abordando as políticas públicas, práticas e estratégias intersetoriais em Promoção da Saúde que visam a melhoria das condições de vida e saúde das pessoas idosas. Conhecimento do uso da tecnologia digital no monitoramento da saúde e qualidade de vida do idoso (02 créditos – Optativa).
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde do Idoso, aprovada pela Portaria nº 2.528, de 19/10/2006. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
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Estudo de plantas medicinais e fitoterápicos, enfatizando a Fitoterapia como uma prática complementar e sustentável para o desenvolvimento de tecnologias acessíveis e utilizáveis no Sistema Único de Saúde (SUS) (02 créditos – Optativa).
BRASIL. Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 jun. 2006. Seção 1, p. 2.
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BERNARDINO, M.J.; SOUZA, V.M. A farmacologia do suplemento: desvendando a prescrição de suplementos e fitoterápicos na prática de nutrição. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
COSTA, E.A. Nutrição e fitoterapia: tratamento alternativo através das plantas. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
FIGUEREDO, C.A.; GURGEL, I.D.G.; GURGEL JR., G.D. A implantação da Fitoterapia no SUS: uma avaliação à luz do arcabouço normativo. In: OLIVEIRA, M.H.B. (Org.). Direito e saúde: cidadania e ética na construção de sujeitos sanitários. 2011, vol.24, p.381-400.
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MONTEIRO, S. C.; BRANDELLI, C. L. C. (org). Farmacobotânica aspectos teóricos e aplicação. Porto Alegre: ArtMed 2017 (e-book)
RÍOS-HOYO A., GUTIÉRREZ-SALMEÁN G. New Dietary Supplements For Obesity: What We Currently Know. Curr Obes Rep, 2016.
ROSSATO, A.E. et al. Fitoterapia racional: aspectos taxonômicos, agroecológicos, etnobotânicos e terapêuticos. Florianópolis/SC: Dioesc, 2012.
SAAD, G. A. et al. FITOTERAPIA contemporânea: tradição e ciência na prática clínica. 2 eds. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016 (e-book).
Pesquisa bibliográfica, abrangendo os critérios de seleção de fontes, com ênfase para a estrutura, leitura e sumarização de trabalhos científicos que possam subsidiar estudos teóricos e práticos em Promoção da Saúde (01 crédito – Optativa).
BUEHLER, A. M. et al. Diretrizes metodológicas: elaboração de revisão sistemática e meta-análise de estudos diagnósticos de acurácia. Brasília: Ministério da Saúde. [sd]. v. 130, p. 3-5, 2013.
CARDOSO, V. et al. Revisão sistemática de métodos mistos: método de pesquisa para a incorporação de evidências na enfermagem. Texto Contexto Enfermagem, v. 28, e20170279, 2019.
COSTA, A. B.; ZOLTOWSKI, A. P. C. Como escrever um artigo de revisão sistemática. In KOLLER, S. H.; PAULA COUTO, M. C. P.; HOHENDORFF, J. V. (Orgs.). Manual de Produção Científica, Porto Alegre: Penso, p. 55-70, 2014.
CRONIN, P.; RYAN, F.; COUGHLAN, M. Undertaking a literature review: A step-by-step approach. British Journal of Nursing, v. 17, n. 1, p. 38-43, 2008.
CROSSETTI, M. G. O. Revisão integrativa de pesquisa na enfermagem o rigor cientifico que lhe é exigido. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 33, n. 2, p. 8-9, 2012.
JOANNA BRIGGS INSTITUTE – JBI. Joanna Briggs Institute Reviewers. Manual: 2014 edition. Adelaide: The Joanna Briggs Institute, 2014.
MENDES, K. D. S.; SILVEIRA, R. C. C. P.; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enfermagem, v. 17, n. 4, p. 758-64, 2008.
ROTHER, E. T. Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, v. 20, n. 2, p. v-vi, 2007.
SOUZA, M. T.; SILVA, M. D.; CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, v. 8, n. 1, p. 102-106, 2010.
ZACHARY, M. et al. Systematic review or scoping review? Guidance for authors when choosing between a systematic or scoping review approach. BMC Medical Research Methodology, v. 18, e143, 2018.
Estudo dos métodos e ferramentas de estatística básica para desenvolvimento de pesquisas de caráter interdisciplinar e de natureza quantitativa em estudos de grupos ou populações de interesse (02 créditos – Optativa).
AGRESTI, A. Métodos estatísticos para as ciências sociais. 4a edição. Porto Alegre: Penso, 2017.
BLAIR, R. C.; TAYLOR, R. A. Bioestatística para ciências da saúde. 1a edição. São Paulo: Pearson, 2013.
DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 3a.edição. São Paulo: Cengage Learning, 2019.
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. 3a edição. São Paulo: Saraiva, 2002.
GLANTZ, S. A. Princípios de bioestatística. 7a edição. Porto Alegre: AMGH, 2014.
OLIVEIRA FILHO, P.F. Epidemiologia e estatística: fundamentos para a leitura crítica. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.
TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. 12a edição. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos avançados. 2a edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
VIEIRA, S. Análise de Variância. 1a edição. São Paulo: Atlas, 2006.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 1a edição. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2008.
Conhecimento dos sistemas de saúde da América Latina, enfatizando as políticas de saúde do Brasil, bem como as responsabilidades sociais e governamentais na construção do Sistema Único de Saúde (SUS). Relações entre as políticas públicas de saúde e o processo saúde-doença, educação permanente dos profissionais e a intersetorialidade (03 créditos – Optativa).
AGUIAR, Z. N. Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. Editora Martinari, 2015, ed.2.
GIOVANELLA, L. et al. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Editora Fiocruz, 2012, ed.2.
LEVCOVITZ, E. COUTO, M. H. C. Sistemas de saúde na América Latina no século XXI.
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RASIA, J. M.; LAZZARETTI, C. T. Saúde e Sistema Único de Saúde: Estudos Socioanalíticos. Editora UFPR, 2014.
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SANTOS, L.; ANDRADE, L.O.M. Redes de Atenção à Saúde, desafios da regionalização no SUS. Editora Saberes, 2013, ed. 2.
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SILVA, L. M. V. Avaliação de políticas e programas de saúde, 2014, ed.1.
SOLHA, R. K. T. Sistema Único de Saúde: componentes, diretrizes e políticas públicas. Editora Érica/Saraiva, 2014.
TOMA, T.S. et al. Avaliação de tecnologias de saúde e políticas informadas por evidências. Instituto de Saúde, 2017.
Aplicação de conjunto de práticas educativas que envolve relações dialógicas e propõe a construção de pesquisas e estratégias intersetoriais alicerçadas na leitura e na análise crítica da realidade e na horizontalidade entre os saberes populares e técnico-científicos para aumentar a autonomia das pessoas no cuidado com sua saúde, ambiente, relações interpessoais, melhorar a qualidade de vida e o enfrentamento de iniquidades (02 créditos – Optativa).
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Série B. Textos Básicos de Saúde).
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n. 24).
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ILHA, P.V. et al. Intervenções no ambiente escolar utilizando a promoção da saúde como ferramenta para a melhoria do ensino. Ens. Pesqui. Educ. Ciênc., Belo Horizonte, v. 16, n. 3, p. 35-54, dez. 2014.
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MITRE, S. M.; SIQUEIRA-BATISTA, R.; GIRARDI M.J.M., MORAIS-PINTO, N.M.; MEIRELLES, C.A.B.; PINTO-PORTO, C. et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciênc. saúde coletiva, v. 13, Suppl.2, p. 2133-44, 2008.
SERRÃO, M.; BALEEIRO, M.C. Aprendendo a ser e a conviver. São Paulo, FTD, Fundação Odebrecht, 1999. 384p.
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SILVA, R. C. Metodologias participativas para trabalhos de promoção de saúde e cidadania. São Paulo: Vetor, 2002. 301p.
Estudo de conceitos teóricos para elaboração de pesquisas com a família, comunidade e construção de intervenções sustentáveis em Promoção da Saúde. Abrange teorias e políticas públicas da saúde da família; apoio e redes sociais para aprimorar sua articulação com o SUS e socializar perspectivas integrativas de planejamento e avaliação, baseados em informações locais e abrangentes (03 créditos – Optativa).
ALVES, L.H.S.; BOEHS, A.E.; HEISMANN, I.T.S.B. A percepção dos profissionais e usuários da estratégia de saúde da família sobre os grupos de promoção de saúde. Rev Texto e Contexto em Enfermagem. 2012;21(2):401-408.
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DIAS, J. et al. Promoção de saúde das famílias de docentes de enfermagem: apoio, rede social e papéis na família. Rev Texto Contexto Enfermagem. 2005; 16(4):280-6.
ESTEVAM, M.C. et al. Convivendo com transtorno mental: perspectiva de familiares sobre atenção básica. Rev Esc Enferm USP. 2011; 45(3):679-86.
GIACONI, B.C.C.; GALERALL, S.A.F. Ajustamento familiar após o surgimento da esquizofrenia. Rev Bras Enferm, Brasília. 2013;66(3): 321-6.
HOFFMAN, F.S.; MULLER, M.C.; RUBIN, R. A mulher com câncer de mama: apoio social e espiritualidade. Rev Mudanças – Psicologia da Saúde. 2006.
PAVARINI, S.C.I. et al. Quem irá empurrar minha cadeira de rodas? A escolha do cuidador familiar dos idosos. Rev Eletrônica de Enferm. 2006; 8(3):326-335.
RIBEIRO, R.L.R.; ROCHA, S.M.M. Enfermagem e famílias de crianças com síndrome nefrótica: novos elementos e horizontes para o cuidado. Rev Texto Contexto Enfermagem.2007;16(1):112-9.
SANTOS, A.F.M.; ASSIS, M. Vulnerabilidade das idosas ao HIV/AIDS: despertar das políticas públicas e profissionais de saúde no contexto da atenção integral: revisão de literatura. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2011;14(1):147-157.
YILDIZ, E.; AŞTI, T. Determine the relationship between perceived social support and depression level of patients with diabetic foot. Journal of Diabetes & Metabolic Disorders. 2015;14-59.
Compreensão interdisciplinar dos fatores de proteção e de risco ocupacional (exposições químicas, físicas e ergonômicas) à saúde do trabalhador, integrando políticas, práticas e estratégicas sustentáveis de impacto social para melhoria da qualidade de vida no trabalho (02 créditos – Optativa).
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de atenção básica: saúde do trabalhador e da trabalhadora. Ministério da Saúde, 2018.
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CUGNIER, J. S.; SILVA, N. Acoso laboral y su prevención en organizaciones saludables. Salud de los Trabajadores, v. 24, n. 1, p. 43-58, 2016.
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TIMPSON, J. et al. Genetic architecture: the shape of the genetic contribution to human traits and disease. Nature Reviews, v. 19, p. 110-124, 2018.
Estudo e discussão dos principais conceitos que orientam a proposta interdisciplinar da Promoção da Saúde no Brasil e no mundo, a partir de uma contextualização histórica em diferentes abordagens e tendências de impacto social na área (04 créditos – Obrigatória).
Estudo e discussão dos principais conceitos que orientam a proposta interdisciplinar da Promoção da Saúde no Brasil e no mundo, a partir de uma contextualização histórica em diferentes abordagens e tendências de impacto social na área (04 créditos – Obrigatória).
Conhecimento das políticas públicas voltadas à saúde infantil. Estudo do desenvolvimento, crescimento, agravos, riscos e proteção para a saúde da criança de zero a seis anos de idade, considerando os aspectos éticos, morais, políticos e culturais, direcionados à prevenção de doenças, à Promoção da saúde e os direitos da criança. Conhecimento do uso da tecnologia digital no monitoramento da saúde do prematuro (02 créditos – Optativa).
ARAÚJO, J. P.; et al. História da saúde da criança: conquistas, políticas e perspectivas. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 67, n. 6, p. 1000-7, 2014.
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ESCOBAR, A.M.U.; VALENTE, M.E. A promoção da saúde na infância – bases conceituais. Manole, 2013, ed.2.
MÁRLIO ESMERALDO. Primeira infância melhor: 15 anos de histórias. Porto Alegre, 2018, ed.1.
MACÊDO, V.C. Atenção integral à saúde da criança: políticas e indicadores de saúde. UNA-SUS UFPE, 2016.
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UNICEF. 30 anos da convenção sobre os direitos da criança: avanços e desafios para meninas e meninos no Brasil. Fundo das Nações Unidas para a Infância, 2019.
UNICEF. Guidelines for trilateral south-south cooperation initiatives. Unicef, 2017, ed. 2.
YOUNG, M.E. Do desenvolvimento da primeira infância ao desenvolvimento humano. Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, 2010.
Daniel dos Santos | Ricardo Andrade Furtado Fabíola Pansani Maníglia | Lílian Cristina Gomes do Nascimento | Marina Garcia Manochio Pina (DOCENTE RESPONSÁVEL) | Regina Helena Pires |
Políticas e Práticas em Promoção da Saúde - O bem-estar físico, mental e social promovidos pela prática regular de atividade física e alimentação saudável são fatores determinantes e condicionantes da saúde. Este projeto tem por objetivo investigar a influência da atividade física, dos hábitos alimentares e das práticas complementares em diferentes grupos.
Daniel dos Santos | Fabíola Pansani Maníglia | Jorge Luiz da Silva | Lílian Cristina Gomes do Nascimento | Marisa Afonso Andrade Brunherotti | Raquel Alves dos Santos | Regina Helena Pires | Regina Célia de Souza Beretta | Salvador Boccaletti Ramos (DOCENTE RESPONSÁVEL)
Políticas e Práticas em Promoção da Saúde - Concepções políticas e sociais direcionam mudanças sobre o pensar e fazer sanitário e, por consequência, novas propostas para produção da saúde e bem-estar. As práticas sustentáveis e promotoras de saúde favorecem a ampliação de escolhas saudáveis pelos indivíduos e coletividades no território onde vivem e trabalham. O objetivo desse projeto é fornecer subsídios para avaliações e formulação de políticas e práticas em Promoção da Saúde.
Daniel dos Santos | Jorge Luiz da Silva (DOCENTE RESPONSÁVEL) | Marilurdes Cruz Borges | Marina Garcia Manochio Pina | Marisa Afonso Andrade Brunherotti | Regina Célia de Souza Beretta
Políticas e Práticas em Promoção da Saúde - O desenvolvimento da Promoção da Saúde implica em mudanças conceituais e estratégicas. Por ser tratar de uma área do conhecimento com interface em diferentes campos do saber, a formação de recursos humanos impõe desafios. O objetivo do projeto é analisar as práticas educativas e os conteúdos curriculares dos cursos de graduação e pós-graduação, identificando competências e habilidades necessárias para a formação do profissional em Promoção da Saúde.
Daniel dos Santos | Liziane Marçal da Silva | Marilurdes Cruz Borges | Regina Célia de Souza Beretta (DOCENTE RESPONSÁVEL) | Regina Helena Pires | Salvador Boccaletti Ramos
Ambientes, Tecnologias e sustentabilidade em Promoção da Saúde - O desenvolvimento humano e a proteção social nos territórios articulados às políticas públicas podem contribuir para o enfrentamento das iniquidades em saúde entre indivíduos e grupos específicos. Este projeto tem como objetivo investigar a efetividade e adequação de intervenções e estratégias sustentáveis que contribuam para redução das iniquidades na saúde.
Fabíola Pansani Maníglia | Liziane Marçal da Silva | Marina Garcia Manochio Pina | Marisa Afonso Andrade Brunherotti (DOCENTE RESPONSÁVEL) | Regina Helena Pires | Salvador Boccaletti Ramos
O desenvolvimento e a aplicação de tecnologias interdisciplinares podem ser considerados fatores inovadores para produção de conhecimento. O projeto tem por objetivo desenvolver tecnologias, que favoreçam a criação de ambientes saudáveis, além de estudar as perturbações ambientais antrópicas ou naturais, que afetam direta ou indiretamente a saúde humana e os ecossistemas.
Daniel dos Santos (DOCENTE RESPONSÁVEL) | Fabíola Pansani Maníglia | Lílian Cristina Gomes do Nascimento | Liziane Marçal da Silva | Raquel Alves dos Santos | Regina Célia de Souza Beretta
Concepções sobre o trabalho implicam em alterações na saúde do trabalhador. Este projeto tem por objetivo identificar fatores de riscos ocupacionais (físico, mental, social e ambiental), que possam afetar a saúde dos trabalhadores. Os resultados poderão subsidiar estratégias de melhoria das condições de trabalho, que incluam relações interpessoais, adequações ambientais, ergonômicas, entre outras.
Confira o Regulamento dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu em Promoção de Saúde
Profa. Dra. Marisa Afonso Andrade Brunherotti
Secretaria de Pós-graduação
Telefone: (16) 3711.8829
E-mail: secretariaposgraduacao@unifran.edu.br
Horário de atendimento: segunda a sexta-feira, das 08h às 11h45 e das 13h às 22h; aos sábados das 08h às 12h
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